7 Livros para o feriadão
- Wallace
- 14 de abr. de 2015
- 3 min de leitura

Para um bom apaixonado por livros (como eu) feriado serve para uma coisa: ler. Por isso separei sete (e 1 bônus) livros rápidos para ler no feriadão:
Pequeno Principe

O Pequeno Príncipe, devolve a cada um o mistério da infância. De repente retornam os sonhos. Reaparece a lembrança de questionamentos, desvelam-se incoerências acomodadas, quase já imperceptíveis na pressa do dia-a-dia. Voltam ao coração escondidas recordações...
Clássico Infantil, perfeito para todas as idades.
Bilionários por acaso – A criação do facebook

A excitante história de como dois estudantes desenturmados de Harvard, que tentavam aumentar suas chances com o sexo oposto, criaram o site de relacionamento que se tornou uma das mais poderosas empresas do mundo, o FACEBOOK.
Visitamo-os todo dia, porque não entender a história de sua formação?
Extraordinário

August Pullman, o Auggie, nasceu com uma síndrome genética cuja sequela é uma severa deformidade facial, que lhe impôs diversas cirurgias e complicações médicas. Por isso ele nunca frequentou uma escola de verdade... até agora. Todo mundo sabe que é difícil ser um aluno novo, mais ainda quando se tem um rosto tão diferente.
Gregor, o guerreiro da superfície

O pai de Gregor, de 11 anos, desapareceu há mais de dois anos, o que tornou a vida do menino muito difícil. Mas tudo se complica ainda mais quando ele cai através de um duto de ventilação na lavanderia do prédio onde mora, e encontra um incrível universo desconhecido sob a cidade de Nova York. Agora, apesar de seus protestos, o menino precisa liderar um estranho grupo de humanos e animais gigantes numa missão que pode salvar o Subterrâneo além de ser a única saída para encontrar seu pai.
É uma ótima opção para quem gosta da escrita da Suzanne Collins, só que mais infantil, e brilhante do mesmo modo.
Eu, robô

Retoma uma das personagens principais, a grande roboticista Susan Calvin, e a faz contar, em retrospecto, histórias que resumem a evolução da robótica. A narrativa engenhosa conduz o leitor com um didatismo disfarçado: levados pela imaginação e pelo humor de Asimov, nem nos damos conta da lição de história da robótica que acabamos aprendendo. Entre a babá da primeira história e a Máquina, com maiúscula, que controla toda a Terra, na última, há ainda espaço para robôs que enlouquecem, que fazem piadas, que lêem pensamentos e até robôs orgulhosos de serem mais espertos do que os seres humanos.
A pior parte de se apaixonar por personagens de livros, é quando eles são robôs. Sim Asimov consegue esse efeito.
Homem-máquina

Charles Neumann é engenheiro e trabalha em um sofisticado laboratório de pesquisas. Ele não tem amigos ou qualquer tipo de habilidade social, mas ama máquinas e tecnologia. Por isso, quando perde uma das pernas em um acidente de trabalho, Charlie não encara a situação como uma tragédia, mas como uma oportunidade. Ele sempre achou que o frágil corpo humano poderia ser aperfeiçoado, e então decide colocar em prática algumas ideias. E começa a construir partes. Partes mecânicas. Partes melhores.
Ainda da linha de robôs com um pouco de drama que faz você refletir.
Dom Quixote

Dom Quixote - O cavalheiro da triste figura, Dom Quixote é um clássico, pois fala de desejo de juntar sonho e vida. Da coragem de apostar a vida nos próprios sonhos, como Dom Quixote fez. Foi escrito na Espanha, e publicado em 1605, quando o mundo, as pessoas, os costumes eram muito, muito diferentes. A vida muda tanto em dez anos, imagine só em cinco séculos. Metade de um milênio... E mesmo assim é uma aventura encantadora que, ainda hoje, e talvez para sempre, todos, no fundo, gostariam de viver.
Pegue um pouco de imaginação e loucura e você vai entender o personagem.
Bônus - Destrua este diário

É um livro ilustrado que contém uma perturbadora coleção de tarefas que pedem aos leitores que juntem suas melhores habilidades em erros e bagunças para completar as páginas do livro (ou destruí-las). Através de uma série de criativas e ilustradas tarefas, Keri Smith quer encorajar seus leitores em atos “destrutivos” – deixando buracos em páginas, adicionando fotos e estragando-as, manchando páginas com café, pintando fora das linhas e mais – com o objetivo de experimentar o verdadeiro processo criativo.
Um livro para relaxar e di(e)stra(u)ir.
Apesar de faltar uma semana para o feriadão, já decidiu quais vão ser livros lidos?
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